Embora sem os habituais cachecóis, luvas ou gorros, que nos protegem de um frio que teima em não aparecer, estamos a viver mais uma época natalícia. Esta é a altura para a realização de tarefas e concretização de objetivos que ficam esquecidos o resto do ano. É, por exemplo, o momento em que, mais do que em qualquer outro, nos sentimos gratos pelo que nos é proporcionado.
Escrevo este texto no dia de Ação de Graças, um dia pouco celebrado entre nós, sendo mais popular por terras de sua Majestade ou territórios do Tio Sam. Apesar disso, não deixa de ser um dia que nos deve merecer alguma atenção.
Henrique Girão
O diretor da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra dá a conhecer as formações e iniciativas desta instituição e fala da anterior experiência enquanto responsável pela área de alimentação dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra.
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O professor associado jubilado da FMUC (2006) e antigo diretor do Serviço de Oftalmologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra (1984-86) fala da infância na Azinhaga, dos tempos como estudante e da dedicação ao acervo histórico da Faculdade.
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Trabalho investigou potencial quimioterapêutico da parviflorona D, um composto natural presente em plantas, em modelos celulares representativos do glioblastoma, o tumor mais frequente e maligno do Sistema Nervoso Central. Os resultados demonstraram que este composto apresenta uma maior eficácia na inibição da progressão das células tumorais em comparação com a terapia convencional.
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Investigação em colaboração com o ICNAS (Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde) utilizou exossomas - pequenas vesículas extracelulares - para avaliar o potencial destes enquanto agentes de imagem no diagnóstico de metástases de osteossarcoma. Os dados obtidos em modelo animal comprovaram este potencial, que tem uma elevada capacidade de translação clínica.
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Estudo teve como objetivo determinar se no cérebro de pessoas com demência a reação neuroinflamatória em resposta a uma infeção periférica é mais ou menos intensa do que em pessoas sem demência. Os participantes com demência e/ou deilrium apresentaram uma resposta neuroinflamatória menos intensa do que os participantes cognitivamente saudáveis, tendo-se verificado que a intensidade da reação neuroinflamatória era menor em doentes com mais défices cognitivos.
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Trabalho investigou contaminação domiciliária por SARS-CoV-2 em espaços de habitação e quartos de uma residência sénior, com indivíduos infetados em isolamento e sintomatologia ligeira a moderada. Foram detetados vírus em amostras de múltiplas superfícies, bem como em colheitas de ar. Algumas das amostras positivas foram encontradas em locais de amostragem acima da altura dos doentes, o que reforça a associação de SARS-CoV-2 a aerossóis.
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Manuel Rosete
O estudante do Programa de Doutoramento em Ciências da Saúde
da FMUC revela um pouco do seu percurso e partilha os conselhos
que deixa ao seu 'futuro-eu'.
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