Quero começar por, em nome da Direção da FMUC, desejar-vos um EXCELENTE 2018, repleto de alegrias e êxitos, profissionais, académicos, científicos e, mais importante, pessoais.
Este mês de janeiro vai ser particularmente rico em acontecimentos decisivos para o futuro da FMUC e da investigação biomédica em Coimbra. No final deste mês, terá lugar o seminário de lançamento do planeamento estratégico da faculdade para os anos 2019-24. O documento, elaborado e aprovado pela Assembleia Geral da faculdade, determina as linhas mestras do rumo a seguir.
Ex-diretor da FMUC e diretor do Serviço de Oftalmologia do CHUC, Joaquim Murta aborda projetos de sucesso em que está inserido, o estado atual da sua especialidade e o Ageing@Coimbra, que considera crucial para a universidade e para a cidade.
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Pediatra e antigo diretor do Hospital Pediátrico de Coimbra,
Henrique Carmona da Mota relembra os modelos
que contribuíram para a sua formação enquanto
pessoa e profissional.
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A investigação centrou-se no estudo de alterações neuroquímicas, mas especificamente mudanças nos níveis de moléculas sinalizadoras que são produzidas pelos neurónios. As evidências encontradas, junto com um melhor conhecimento, podem vir a apoiar novas terapêuticas.
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O estudo de revisão liderado pela investigadora da FMUC encontrou evidências de que as equipas de cuidados paliativos domiciliários melhoram a sensação de segurança de pacientes e familiares. Esse efeito deriva da presença de dois componentes-chave: a “presença” e a “competência”.
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Trabalho desenvolvido ressalva existência de diferenças
no processo de diferenciação de células progenitoras,
nos vários estádios da Doença de Huntington. O estudo sugere ainda possíveis estratégias que podem ser importantes para a formação de novos neurónios.
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A investigação confirmou a ligação entre o stresse e a fraca qualidade de sono, associando a essa relação mecanismos psicológicos como o pensamento repetitivo e o afeto negativos. A descoberta vai permitir atuar de forma mais eficaz ao nível da prevenção e atenuação do impacto do stresse.
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O doutoramento como uma prova de superação pessoal. A motivação de Inês Mesquita, médica anestesiologista no CHUC e estudante do programa de doutoramento em Ciências da Saúde da FMUC.
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