Mais de um ano passou desde a última edição da newsletter da FMUC, a Voice*MED.
Durante este período, muita coisa aconteceu... A Universidade de Coimbra (UC) tem um novo Reitor, a Faculdade de Medicina (FMUC) tem um novo Diretor e Coimbra ganhou o direito de poder construir um Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento (IME), o maior investimento numa unidade de investigação na região Centro. Como acontece em muitos períodos de mudança, é altura de deixar uma palavra de agradecimento e reconhecimento pelo trabalho, dedicação e empenho aos antecessores dos que agora ocupam estes cargos. Com novas estruturas diretivas, renova-se a esperança no futuro, recupera-se o fôlego para enfrentar, com redobrado ânimo, os desafios que se avizinham... E são muitos, se pretendemos estar entre os melhores a ensinar, se ambicionamos ocupar um lugar na vanguarda do progresso científico, se queremos ser uma referência na prestação de serviços.
O diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra fala dos objetivos da direção para o biénio 2019-2021 e da importância de um ensino adaptado aos tempos atuais.
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Da Neurologia à Bioquímica, de Coimbra à Índia. Catarina Resende de Oliveira recorda a infância e fala do seu percurso académico e profissional, mas também dos sonhos por concretizar.
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Trabalho avaliou a expressão de microRNAs em doentes com Leucemia Mieloide Crónica (LMC). Os dados obtidos permitem uma melhor adequação do tratamento a cada doente.
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Estudo internacional, que conta com a participação das investigadoras da FMUC Bárbara Gomes e Maja de Brito, demonstra que, até 2060, o sofrimento grave relacionado com a saúde, a nível mundial, irá quase duplicar. Os resultados comprovam a necessidade e a importância da integração dos cuidados paliativos em todos os sistemas de saúde.
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A Retinopatia Diabética é uma das principais causas de cegueira a nível mundial. Resultados do trabalho sugerem a implementação de tomografia e angiografia oculares como método eficaz de rastreio e monitorização da doença.
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Trabalho confirmou que fungos podem residir silenciosamente dentro de células do sistema imunitário. Descoberta vai permitir tratamentos mais eficazes de distúrbios alérgicos graves.
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João Pedro Gomes
Internista, assistente convidado e doutorando da FMUC,
relata a experiência do estágio de autoimunidade em Telavive.
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