Depois de um longo período de confinamento, fruto do bom comportamento e sentido de responsabilidade de todos, foi possível voltarmos a pisar o chão da rua e desfrutar de alguma liberdade. Nesta altura, em que apenas medidas preventivas poderão ser eficazes para impedir que o vírus volte a alastrar e continue a roubar vidas de uma forma violenta e cruel, é fundamental continuar, mais do que nunca, a respeitar as orientações das entidades competentes, cumprindo regras elementares de higienização e distanciamento.
É importante sermos capazes de voltar às nossas rotinas, de forma regrada e prudente, para conseguir “(con)viver” de forma civilizada com um vírus que, muito provavelmente, veio para ficar durante algum tempo. Temos que fazer por merecer o verão, o sol, a praia, a rua. Se formos privados dessas vivências, as sequelas que ficam podem comprometer o embate dos próximos invernos.
Henrique Girão
O presidente do Conselho de Escolas Médicas Portuguesas destaca a independência e postura cívica desta estrutura e fala das aprendizagens a retirar da vivência da atual pandemia.
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Da Pneumologia à Infeciologia, passando pelas Medicinas Intensiva, Interna e Geral e Familiar, todas as especialidades médicas adotaram as devidas medidas para fazer frente à atual situação.
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Estudo identificou biomarcadores associados ao fator de prognóstico de metástases ou recidivas em cancro da cabeça e pescoço. Resultados sugerem a sua importância em contexto clínico e como potencial alvo terapêutico nestas neoplasias.
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Estudo mostrou alterações de estados de consciência e delírio em doentes hospitalizados por doença médica aguda. Este trabalho sugere que estados anormais de consciência devem ser considerados como parte do espetro do delírio.
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Trabalho analisou níveis de Vitamina D em amostra representativa da população portuguesa. Resultados confirmam que dois em cada três portugueses têm falta desta vitamina.
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Trabalho utilizou testes epicutâneos com fármacos para identificar reações cutâneas adversas a medicamentos. Dados revelaram que exposição a fármacos durante uma forma de síndrome de hipersensibilidade medicamentosa (DRESS) pode (re)ativar sensibilização cutânea.
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Miguel Bajouco
O aluno de doutoramento da FMUC destaca alguns dos episódios
que foram trilhando os seus percursos académico e profissional.
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