Bem-vindo à Voice*MED#8, a última antes das tão merecidas e desejadas férias. O ano foi exigente e duro, mas penso que a Voice*MED, depois de muito aprender e crescer, passou em todos os difíceis exames a que foi sujeita, com distinção e louvor. Ainda para mais, num ano em que era caloira e onde as malandrices dos doutores espreitavam a cada esquina, à espera que o recém-chegado elemento fosse apanhado em falta, para regozijo dos veteranos punidores da praxe.
IBILI é um nome bastante conhecido, tanto no meio científico nacional e internacional como na cidade, mas já não existe. O diretor da instituição explica a mudança de nome para iCBR – Coimbra Institute for Clinical and Biomedical Research.
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Uma história de vida onde a frontalidade
e a atenção ao outro marcam todo um percurso.
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Cientistas do iCBR e da FMUC procuraram determinar alterações existentes na retina num quadro de pré-diabetes. A diminuição da sua espessura e um aumento no número de células da microglia, que regulam processos inflamatórios, podem ajudar a antecipar quadros de retinopatia diabética, uma das principais causas mundiais de perda de visão e cegueira.
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Estudo, liderado por investigador da FMUC e do CNC, demonstrou que o uso de nanopartículas pode ser importante na cicatrização de feridas da pele, em concreto pelo transporte de pequenas moléculas que promovem a multiplicação e sobrevivência celulares. Este tipo de ferramentas pode vir a ter uma utilidade em múltiplos processos biológicos e também no estudo mais aprofundado da atividade celular.
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Trabalho fez a avaliação de 12 crânios e respetivas marcas dentárias, através da sobreposição tridimensional da dentição superior e da marca de mordida. Uso de metodologia que permitiu a reconstrução virtual e em 3D das estruturas permitiu a revelação de mais detalhes e a diminuição de distorções.
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Equipa de investigação da FMUC e do CHUC trabalhou uma amostra de indivíduos pertencentes a uma academia de ginástica para aprofundar o conhecimento sobre ortorexia nervosa. Aplicação de questionário permitiu verificar que o consumo de alimentos especiais, a insatisfação com a aparência física e a maior frequência de exercício podem ser fatores preditivos do comportamento obsessivo.
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João Pedro Marques
Oftalmologista do CHUC e aluno do Programa de Doutoramento em Ciências
da Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra,
João Pedro Marques conta como um programa de computador da primeira metade
da década de 1990 contribuiu para o seu gosto pela investigação
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