Um livro atual, para os tempos que vivemos. Uma descrição extraordinária da capacidade de resistência e resiliência do ser humano, perante a adversidade. É também uma mensagem de esperança, de que tudo passa. Mas não desaparece para sempre... deixa marcas.
Um disco cristalino, de uma harmonia invulgar. Um trabalho marcante do pós-punk, onde a voz libidinosa de Ian McCulloch conjuga na perfeição o som de uma orquestra clássica com a guitarra imponente de Will Sergeant a ecoar do interior de uma caverna.
Um filme psicadélico e vanguardista que foi, tecnicamente, um marco do cinema. As alternâncias da música com os silêncios são desconcertantes. É uma viagem pelo tempo, antecipando o futuro, nomeadamente a inteligência artificial (HAL9000) e o relacionamento entre homem e máquina.
Uma cidade incrível, em termos de cor, som, cheiro, movimento. Passei em Barcelona dois anos de postdoc, onde desfrutei de um ambiente cultural, artístico e social únicos. Uma oferta musical diversificada e de grande qualidade. Espírito de união e partilha entre pessoas de diversas origens.
Henrique Girão é Subdiretor para a Investigação e Coordenador do Laboratório de Comunicação em Saúde na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
